15 de setembro de 2011
Passaram-se verões e primaveras monótonas e entediantes, eu já havia desistido de tudo que eu ainda guardava em mim, até descobrir você.

Se vasculhar minha memória, vai ver que você é a mais recente delas. E foi assim que eu comecei a pensar em como seu sorriso me prendia, na sua fala que me fazia delirar e nos seus olhos... ah! que olhos, me faziam hipnotizar não importava onde eu estivesse. Comecei a imaginar sobre nós, e a ter sonhos loucos com você. Foram vários dias, sem dúvida alguma, em que eu acordava sorrindo pelo simples fato de você ter aparecido em meus sonhos. Não importava como, mas era estúpido pensar em um sonho e não lembra-lo, apenas de você. Não importava a ordem, ou momento em que você aparecesse, eu só me lembrava de você. Aparecia na minha mente a todo segundo, e as 24 horas do dia pareciam pouco ao número de vezes em que eu pensava sobre você. Eu queria tanto dizer as palavras que estavam guardadas em mim, mas ainda havia tanto receio em dizer coisas que talvez nunca iriam sair, e que nem eu mesma entendia.

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